Está feito "O Chamamento" para a Cambralha 10.10.10.
Vc q tem algo a dizer, é só responder ao caô - cambrá, cambrá, cambrá aê!
artes plásticas, música, palavra, acontecimentos de ocasião, acidentes fortuitos, imprevistos, riscos,
fotografia, cinema, trabalhos em artes, derrubada, fim, caos, começo, eu vou pra maracambralha eu vou...
domingo, 26 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
domingo, 12 de setembro de 2010
A Morte
Agora tudo o que perdi soma meu vazio a nada mais... Sou um falsario das minhas ideias em decomposicao, terror, coisa putreda decomposta em rizomas oniricos devoradores.
A medida do agora mesmo delineia meu texto, minha vida, meu boeiro, as alegorias do meu imaginario me estupram a todo momento, sou fragmentado, estou destrocado... Pelo erro me remonto, spray anti-hipocrisia, descaralhado, pipa empinada, avoada, outrora remendada, perdida, herdada, tudo isso queimado, a cinza de tudo mais esquecido adoentado, agora transformado.
O lixo escorre pelos veios da cidade, deferido meu projeto segue avenida, as cores & odores nao sao mais, o rumo das aguas estao em sincronia com as correntezas das profundezas, la em cima o tempo e outro.
Melhor parar de escrever, melhor morrer, com a ideia da morte me conforto, em fim o descanco, sem ideias, sem imaginacao, sem devoracao, apenas a morte silenciosa, eterno mantra.
Agora tudo o que perdi soma meu vazio a nada mais... Sou um falsario das minhas ideias em decomposicao, terror, coisa putreda decomposta em rizomas oniricos devoradores.
A medida do agora mesmo delineia meu texto, minha vida, meu boeiro, as alegorias do meu imaginario me estupram a todo momento, sou fragmentado, estou destrocado... Pelo erro me remonto, spray anti-hipocrisia, descaralhado, pipa empinada, avoada, outrora remendada, perdida, herdada, tudo isso queimado, a cinza de tudo mais esquecido adoentado, agora transformado.
O lixo escorre pelos veios da cidade, deferido meu projeto segue avenida, as cores & odores nao sao mais, o rumo das aguas estao em sincronia com as correntezas das profundezas, la em cima o tempo e outro.
Melhor parar de escrever, melhor morrer, com a ideia da morte me conforto, em fim o descanco, sem ideias, sem imaginacao, sem devoracao, apenas a morte silenciosa, eterno mantra.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
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