Nossa Galeria o universo, ocupar espacos publicos dever de casa, circulacao do pensamento, romper impossivel, realizar inanimado, onirico sonho de fato, conteudos complexos em movimento, sistema institucionalizado morto operando a logica do Estado, ciclo.
Muro, linha... delirantes triades galopantes, errantes, cosnciencia. Luz & sombra, sofrimento, lembro... livre & preso estamos ao mesmo tempo. Construcao, limite, espaco, ocupacao do capital, tomada de poder, colonizacao, exploracao, violencia, ordem urbana, controle, fazer valer legislacao.
Outro Muro ignorado... porta, porto, caminho, chave, escolha. A logica do discurso cotidiano descreve a intimidade da humanidade doentia, neurose, resultado do mesmo, o polvo clama por liberdade, os Ministerios estao em reforma, a organizacao social dos Tupinambas nao mais, materias estao em transformacao, ruim & bom, a partida foi dada, o agora eh o enterro do morto, instituicao da morte... nesse momento EAV - Escola de Artes Viscerais.
Muro, linha... delirantes triades galopantes, errantes, cosnciencia. Luz & sombra, sofrimento, lembro... livre & preso estamos ao mesmo tempo. Construcao, limite, espaco, ocupacao do capital, tomada de poder, colonizacao, exploracao, violencia, ordem urbana, controle, fazer valer legislacao.
Espacos institucionalizados abandonados, a todo segundo a humanidade produz monumentos estaticos, resquicios arqueologicos do ciclo inevitavel, geracao pos-catastrofe, falta de significado, passagem, fim.
A tecnologia em desenvolvimento garante o mesmo, enquanto esses expoem conteudos psicogeniformes, Kambralla opera o Acidente Fortuito das encruzilhadas, reinauguracao do agora, exposicao, vernisage, vinho tinto & $angue. Nosso galerista, o despacho, nossa coluna social, patrulha da zero hora, nosso critico, o policial, a giria da alegria o rabo do galo de quintal.
No final da madruga... terral, antes plantacao de Caju, Sacopenapa, Porto do Sol, Jardins secretos da Guanabara.
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