terça-feira, 28 de junho de 2011

Kambralla - Repolho Radioativo

Nossa Galeria o universo, ocupar espacos publicos dever de casa, circulacao do pensamento, romper impossivel, realizar inanimado, onirico sonho de fato, conteudos complexos em movimento, sistema institucionalizado morto operando a logica do Estado, ciclo.


Outro Muro ignorado... porta, porto, caminho, chave, escolha. A logica do discurso cotidiano descreve a intimidade da humanidade doentia, neurose, resultado do mesmo, o polvo clama por liberdade, os Ministerios estao em reforma, a organizacao social dos Tupinambas nao mais, materias estao em transformacao, ruim & bom, a partida foi dada, o agora eh o enterro do morto, instituicao da morte... nesse momento EAV - Escola de Artes Viscerais.



Muro, linha... delirantes triades galopantes, errantes, cosnciencia. Luz & sombra, sofrimento, lembro... livre & preso estamos ao mesmo tempo. Construcao, limite, espaco, ocupacao do capital, tomada de poder, colonizacao, exploracao, violencia, ordem urbana, controle, fazer valer legislacao.


Espacos institucionalizados abandonados, a todo segundo a humanidade produz  monumentos estaticos, resquicios arqueologicos do ciclo inevitavel, geracao pos-catastrofe, falta de significado, passagem, fim. 


A tecnologia em desenvolvimento garante o mesmo, enquanto esses expoem conteudos psicogeniformes, Kambralla opera o Acidente Fortuito das encruzilhadas, reinauguracao do agora, exposicao, vernisage, vinho tinto & $angue. Nosso galerista, o despacho, nossa coluna social, patrulha da zero hora, nosso critico, o policial, a giria da alegria o rabo do galo de quintal.


No final da madruga... terral, antes plantacao de Caju, Sacopenapa, Porto do Sol, Jardins secretos da Guanabara.


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